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Placa Mãe
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03102010
Placa Mãe
MOTHERBOARD OU PLACA MÃE
Escondida no interior do gabinete e legada ao esquecimento por muitos proprietários de
computadores, as placas-mãe deveriam ser o foco de mais atenção. Trata-se de uma placa de
circuitos impressos, onde são acoplados os “principais” componentes eletrônicos de um
computador. É aonde encontramos a CPU, bancos de memória RAM, a ROM, o clock a
memória cache, slots de expansão (mesmo as placas on-board trazem alguns, ao menos 01
ISA e outro PCI). Suas funções e importância deveriam torná-las tão importantes quanto os
processadores. Entenda porque elas devem ser mais valorizadas.
A placa-mae ou motherboard, mboard, mobo ou MB no jargão em inglês, é o
componente mais importante do PC. Todo proprietário deveria saber disso, mas alguns nem
sabem direito a diferença entre memória e espaço de armazenamento do HD, sem querer
ofender. Já ouvi afirmações como meu PC possui 8GB de memória por inúmeras vezes. Isto
não é nada engraçado e só demonstra o despreparo das pessoas frente às novas tecnologias.
Não saber nem qual é o valor típico da memória de um Pc não é crime, e, tão pouco se
confundir entre capacidade de armazenamento de massa e memória RAM, mas é triste notar
como há falta de informação. Daí, pode-se perguntar quantas pessoas realmente sabem o que
é uma placa-mãe, e o quanto importante ela é no universo dos PÇs.
Um fato comprobatório da sua importância está nas constantes análises promovidas
pelos veículos especializados de países como Alemanha, Estados Unidos, Japão ou Inglaterra.
Sem placa-mae não há como fazer um processador funcionar. E mais. Uma placa-mãe não
fornece apenas um bom conector para o processador, ela é responsável por distribuir os dados
de todos os sub-s[/justify]istemas para o processador sempre que necessário. Por exemplo, sem placamãe,
não há como o processador acessar a memória. E sem memória não há como executar
programas.
As MB atuais não são robustas em suas características físicas presentes. No passado
não havia dissociação entre placa-mãe e processador. Em alguns casos, havia maneiras
rápidas de substituir um processador já que ele vinha soldado diretamente na placa de
circuito impresso. Com o passar do tempo, os computadores tornaram-se tão populares que
surgiram diversas empresas interessadas em fabricar placas-mãe e o interessante é que essa
expansão é recente. Fabricantes conhecidos como ABIT, não existias há dez anos atrás.
A própria indústria de processadores colaborou para a separação entre processador e
placa-mãe, por meio do desenvolvimento de terminais de conexão especiais tais como
soquetes e slots. Além disso, a flexibilidade ,possibilita e permite a substituição do
processador sem que ela necessariamente venha acompanhada da placa-mãe, incentivando
um maior consumo de processadores. Bom para ambas as indústrias e também para o usuário
final, que teoricamente pode contar com inúmeras opções.
As placas de circuito impresso (PCB - Printed Circuit Board) das placas-mãe são
verdadeiras obras-primas. Elas são o substrato para todos os componentes e conectores que
juntos formam o que se chama de placa-mãe. O seu processo de produção foi bastante
refinado ao longo dos anos. Os hobistas de eletrônica sabem como pode ser feita uma placa
artesanal, utilizando-se um substrato de fenolite, fibra de vidro e baquelita, com simples ou
duplo revestimento de uma fina camada cobre, além de insumos para ferir o layout das trilhas
e ilhas. seguida, com uma solução de percloreto de ferro que banha a placa preparada e todo
o cobre que ficou desprotegido é reduzido, restando apenas o layout desejado.
Primeiramente, as PCBs das placas-mãe possuem mais de duas camadas de cobre. Pelo
método artesanal já não seria possível transferir um layout para qualquer uma das camadas
obstruídas. Em grosso modo, começa-se com uma fina camada de substrato, geralmente de
fibra de vidro. Em seguida, o substrato é tratado para que se possa aplicar um procedimento
de deposição de cobre em áreas específicas. Assim é elaborada cada uma das camadas. Note
que um substrato geralmente é aproveitado de ambos os lados. Depois vem a etapa de
furação e finalmente a de metalização. Esta última etapa é importante para que a camadas
centrais alcancem as superfícies e permitam contato elétrico adequado. Em placas
soqueteáveis como as de módulos de memória segue-se mais uma etapa para banhar os
contatos expostos com uma finíssima camada de ouro.
As superfícies expostas são protegidas com um verniz especial que resiste a altas
temperaturas. Por fim, os componentes, atualmente todos tipo SMD (Surface Mounted
Device - dispositivo de montagem em superfície), são adesivados nos respectivos lugares e
máquinas especialmente ajustadas realizam o processo de solda. Praticamente não há
intromissão humana no fabrico de uma placa-mãe.
Há alguns anos as placas-mãe inda eram fabricadas com bastante intromissão humana.
Havia enormes linhas de montagem com dezenas e centenas de asiáticos, localmente a
mão-de-obra mais barata do mundo, com exceção da japonesa, soldando e encaixando
componentes dias e noites, incansavelmente. Muitas dessas empresas prosperaram e se
modernizaram adquirindo bens de capital que permitem produções mais elevadas e maiores
índices de aprovação de qualidade. Por isso, hoje em dia, em termos de produtividade, é
difícil fazer frente aos Tigres Asiáticos e sua poupança de longos e exploratórios anos.
Uma placa-mãe pode ser de qualquer marca. Pode ter recursos diferenciados e valor
agregado. Acima de tudo, uma placa-mãe tem um chipset. Realmente, chipset deveriam ter
escrito como chip set, ou seja, jogo de circuitos integrados. Algumas placas-mãe possuem
mais do que um, mas apenas um deles é o principal. Os outros controlam funções secundárias
como áudio, vídeo ou suporte de rede.
Quando duas placas similares utilizam o mesmo chipset, a diferença de performance
entre elas será mínima e na maioria das vezes imperceptível. Por outro lado, a estabilidade,
pode não ser a mesma.
Colaboram para a estabilidade outros fatores e componentes que nada tem a ver com o
chipset.
Observe os slots PCI, ISA e o
AGP? Eles só operam como devem por
causa do chipset E a recentemente
introduzida e estabelecida controladora
IDE/ATA? Também se deve aos recursos
do chipset.As funções mais cruciais e
importantes da placa-mãe são dirigidas
pelo chipset. Entre outras coisas, ele faz
parte das condições para determinar se
uma dada placa-mãe é compatível com
determinado processador.
Geralmente este aspecto é bastante
visado.
COMPONENTES
Em geral, um chipset é composto de dois
circuitos integrados
principais, denominados de Nort e South bridge, nomenclatura
completamente simbólica, cuja única justificativa é o posicionamento no diagrama de blocos
dos subsistemas de uma placa-mãe. A função atribuída a cada um deles varia de fabricante
para fabricante. Por exemplo, os North bridges da VIA costumam implementar o barramento
PCI, mas no caso dos últimos chipsets Intel, o barramento PCI é controlado inteiramente pelo
South bridge. Normalmente as funções menos nobres, mas não menos importantes, são
atribuídas ao South bridge.
Escondida no interior do gabinete e legada ao esquecimento por muitos proprietários de
computadores, as placas-mãe deveriam ser o foco de mais atenção. Trata-se de uma placa de
circuitos impressos, onde são acoplados os “principais” componentes eletrônicos de um
computador. É aonde encontramos a CPU, bancos de memória RAM, a ROM, o clock a
memória cache, slots de expansão (mesmo as placas on-board trazem alguns, ao menos 01
ISA e outro PCI). Suas funções e importância deveriam torná-las tão importantes quanto os
processadores. Entenda porque elas devem ser mais valorizadas.
A placa-mae ou motherboard, mboard, mobo ou MB no jargão em inglês, é o
componente mais importante do PC. Todo proprietário deveria saber disso, mas alguns nem
sabem direito a diferença entre memória e espaço de armazenamento do HD, sem querer
ofender. Já ouvi afirmações como meu PC possui 8GB de memória por inúmeras vezes. Isto
não é nada engraçado e só demonstra o despreparo das pessoas frente às novas tecnologias.
Não saber nem qual é o valor típico da memória de um Pc não é crime, e, tão pouco se
confundir entre capacidade de armazenamento de massa e memória RAM, mas é triste notar
como há falta de informação. Daí, pode-se perguntar quantas pessoas realmente sabem o que
é uma placa-mãe, e o quanto importante ela é no universo dos PÇs.
Um fato comprobatório da sua importância está nas constantes análises promovidas
pelos veículos especializados de países como Alemanha, Estados Unidos, Japão ou Inglaterra.
Sem placa-mae não há como fazer um processador funcionar. E mais. Uma placa-mãe não
fornece apenas um bom conector para o processador, ela é responsável por distribuir os dados
de todos os sub-s[/justify]istemas para o processador sempre que necessário. Por exemplo, sem placamãe,
não há como o processador acessar a memória. E sem memória não há como executar
programas.
As MB atuais não são robustas em suas características físicas presentes. No passado
não havia dissociação entre placa-mãe e processador. Em alguns casos, havia maneiras
rápidas de substituir um processador já que ele vinha soldado diretamente na placa de
circuito impresso. Com o passar do tempo, os computadores tornaram-se tão populares que
surgiram diversas empresas interessadas em fabricar placas-mãe e o interessante é que essa
expansão é recente. Fabricantes conhecidos como ABIT, não existias há dez anos atrás.
A própria indústria de processadores colaborou para a separação entre processador e
placa-mãe, por meio do desenvolvimento de terminais de conexão especiais tais como
soquetes e slots. Além disso, a flexibilidade ,possibilita e permite a substituição do
processador sem que ela necessariamente venha acompanhada da placa-mãe, incentivando
um maior consumo de processadores. Bom para ambas as indústrias e também para o usuário
final, que teoricamente pode contar com inúmeras opções.
As placas de circuito impresso (PCB - Printed Circuit Board) das placas-mãe são
verdadeiras obras-primas. Elas são o substrato para todos os componentes e conectores que
juntos formam o que se chama de placa-mãe. O seu processo de produção foi bastante
refinado ao longo dos anos. Os hobistas de eletrônica sabem como pode ser feita uma placa
artesanal, utilizando-se um substrato de fenolite, fibra de vidro e baquelita, com simples ou
duplo revestimento de uma fina camada cobre, além de insumos para ferir o layout das trilhas
e ilhas. seguida, com uma solução de percloreto de ferro que banha a placa preparada e todo
o cobre que ficou desprotegido é reduzido, restando apenas o layout desejado.
Primeiramente, as PCBs das placas-mãe possuem mais de duas camadas de cobre. Pelo
método artesanal já não seria possível transferir um layout para qualquer uma das camadas
obstruídas. Em grosso modo, começa-se com uma fina camada de substrato, geralmente de
fibra de vidro. Em seguida, o substrato é tratado para que se possa aplicar um procedimento
de deposição de cobre em áreas específicas. Assim é elaborada cada uma das camadas. Note
que um substrato geralmente é aproveitado de ambos os lados. Depois vem a etapa de
furação e finalmente a de metalização. Esta última etapa é importante para que a camadas
centrais alcancem as superfícies e permitam contato elétrico adequado. Em placas
soqueteáveis como as de módulos de memória segue-se mais uma etapa para banhar os
contatos expostos com uma finíssima camada de ouro.
As superfícies expostas são protegidas com um verniz especial que resiste a altas
temperaturas. Por fim, os componentes, atualmente todos tipo SMD (Surface Mounted
Device - dispositivo de montagem em superfície), são adesivados nos respectivos lugares e
máquinas especialmente ajustadas realizam o processo de solda. Praticamente não há
intromissão humana no fabrico de uma placa-mãe.
Há alguns anos as placas-mãe inda eram fabricadas com bastante intromissão humana.
Havia enormes linhas de montagem com dezenas e centenas de asiáticos, localmente a
mão-de-obra mais barata do mundo, com exceção da japonesa, soldando e encaixando
componentes dias e noites, incansavelmente. Muitas dessas empresas prosperaram e se
modernizaram adquirindo bens de capital que permitem produções mais elevadas e maiores
índices de aprovação de qualidade. Por isso, hoje em dia, em termos de produtividade, é
difícil fazer frente aos Tigres Asiáticos e sua poupança de longos e exploratórios anos.
Uma placa-mãe pode ser de qualquer marca. Pode ter recursos diferenciados e valor
agregado. Acima de tudo, uma placa-mãe tem um chipset. Realmente, chipset deveriam ter
escrito como chip set, ou seja, jogo de circuitos integrados. Algumas placas-mãe possuem
mais do que um, mas apenas um deles é o principal. Os outros controlam funções secundárias
como áudio, vídeo ou suporte de rede.
Quando duas placas similares utilizam o mesmo chipset, a diferença de performance
entre elas será mínima e na maioria das vezes imperceptível. Por outro lado, a estabilidade,
pode não ser a mesma.
Colaboram para a estabilidade outros fatores e componentes que nada tem a ver com o
chipset.
Observe os slots PCI, ISA e o
AGP? Eles só operam como devem por
causa do chipset E a recentemente
introduzida e estabelecida controladora
IDE/ATA? Também se deve aos recursos
do chipset.As funções mais cruciais e
importantes da placa-mãe são dirigidas
pelo chipset. Entre outras coisas, ele faz
parte das condições para determinar se
uma dada placa-mãe é compatível com
determinado processador.
Geralmente este aspecto é bastante
visado.
COMPONENTES
Em geral, um chipset é composto de dois
circuitos integrados
principais, denominados de Nort e South bridge, nomenclatura
completamente simbólica, cuja única justificativa é o posicionamento no diagrama de blocos
dos subsistemas de uma placa-mãe. A função atribuída a cada um deles varia de fabricante
para fabricante. Por exemplo, os North bridges da VIA costumam implementar o barramento
PCI, mas no caso dos últimos chipsets Intel, o barramento PCI é controlado inteiramente pelo
South bridge. Normalmente as funções menos nobres, mas não menos importantes, são
atribuídas ao South bridge.
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